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Erisipela: saiba os sintomas e causas

Erisipela: saiba os sintomas e causas

Priomordialmente, a erisipela é um processo infeccioso da pele.

Além disso, é causada por bactérias que podem afetar os vasos linfáticos, que são estruturas microscópicas essenciais para a circulação da pele. Adicionalmente, essa doença pode ser referida como “Erisipela bolhosa”. 

Portanto, é fundamental compreender esses aspectos da condição. Por outro lado, conhecer sua causa bacteriana é crucial. Além disso, compreender o envolvimento dos vasos linfáticos é igualmente relevante. Em resumo, a erisipela é uma condição dermatológica importante a ser discutida e compreendida.

A doença pode acometer qualquer parte do corpo. No entanto, geralmente acomete com mais frequência as pernas e a face.
 

Quais as principais causas ? 

A erisipela ocorre devido a uma infecção bacteriana, sendo a grande maioria dos casos por uma  micose entre os dedos (as nossas conhecidas “frieiras”), mas qualquer ferimento pode ocasionar uma Erisipela. Pacientes com problemas de circulação podem desenvolver o quadro. (Veja os problemas de circulação)
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Como identificar a doença?

Antes de tudo, na maioria dos casos, o diagnóstico é clínico. Ocasionalmente, exames complementares de sangue podem auxiliar. No entanto, o diagnóstico é, sobretudo, clínico. Ademais, pacientes imunossuprimidos ou idosos requerem atenção especial, pois a erisipela pode ser silenciosa. Portanto, é essencial considerar esses fatores. 

Erisipela: saiba os sintomas e causas

Quais os sintomas?

O sintomas locais:
  • Vermelhidão
  • Inchaços
  • Dor local
  •  bolhas
  • Secreção escurecida
  • Necrose ( morte da pele)

Antes de tudo, devemos saber os sintomas gerais ou sistêmicos, estes podem ser um sinal de alerta.

  • Febre
  • Mal-estar
  • Fraqueza
  • Calafrios 

Erisipela é contagiosa?

Não! A erisipela ocorre porque uma bactéria (Estreptococo) penetra na pele; a porta de entrada.

erisipela fotos

erisipela antes e depois

Qual o Tratamento ?

De antemão, O tratamento consiste nos pilares: tratar a fase aguda, evitar complicações e prevenção de novas crises. 
Na fase aguda: podemos ter mais ênfase em antibióticos vira oral, cuidados intensivos, hidratação, limpeza do ferimentos e muitas vezes curativos especiais.
 Em uma parcela de pacientes a prevenção de um novo episódio, pode ser feita através do uso contínuo de antibióticos. Segundo o autor  et al. Pavlotsky F o risco de recorrência pode chegar a 30% em  alguns pacientes. ( Leia o artigo clicando aqui
Nos casos com retorno da doença com uma frequência maior pode ser feito o uso de antibióticos de aplicação a cada 21 dias,  ou um período de tempo que varia de meses a anos, dependendo de cada caso.
 

Independentemente do grau de infecção, é crucial cuidar localmente. Com carinho, elaboramos este artigo especialmente para você.

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Erisipela: saiba os sintomas e causas

 

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